John Locke
Inglês, nascido em Wrington, 29 de agosto de 1632 — morreu em Harlow, 28 de outubro de 1704.
Principais obras:
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)
Essas obras são escritos políticos.
Ideia mais importante:
Era considerado o pai do Liberalismo político, dizia que se os governantes não respeitassem os direitos naturais dos homens, eles não tinham o direito de se revoltar contra eles.
Curiosidades:
Alguns acadêmicos têm observado que as convicções políticas de Locke são derivadas de sua visão religiosa. A trajetória religiosa de Locke inicia-se no calvinismo trinitaniano, mas com a vez das Reflexões (1695) (obra feita por ele) defendeu não apenas visões socinianistas mas também a Cristiologia Sociniana, com a crença na pré-existência de Cristo. John Locke também possuía uma visão ariana.
Contexto em que viveu:
O período E o país em que Locke nasceu foram marcados por conflitos políticos, religiosos e sociais, intensos e incessantes, tendo como palco duas marcantes tormentas, que miravam sacudir as bases monárquicas absolutistas inglesas: a Revolução Gloriosa e a Revolução Puritana. A partir da crítica e da razão, formulou a compreensão da bondade natural humana e sua capacidade de construir a própria felicidade, ideias que confrontavam as bases teóricas do estado absolutista.
Como sua ideia é vista hoje em dia:
Antigamente suas ideias foram vistas como ameaças
Hoje em dia a ideia de Locke é vista como uma ideia brilhante, pois apesar de centralizar o conhecimento na experiência, Locke deixa bem claro que a capacidade de conhecer é inata. O pensamento de Locke sobre o conhecimento foi uma grande contribuição para filósofos posteriores que se dedicaram à mesma temática.
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